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Mulher, não se perturbe o vosso coração!

Aprender a dar prioridades é uma necessidade para a mulher da atualidade. Essa postura contribui para acalmar o coração diante das várias situações vivenciadas pelo universo feminino. Pois, a via normal é o que a maioria das mulheres aspira: casar, ter filhos, constituir família e alcançar o sucesso e o reconhecimento profissional; nomeando isto como o caminho ideal de felicidade. Mas, na realidade, este é o roteiro para a realização da mulher?
Voltar no tempo nos ajuda a ver a mudança de geração em geração. Não muito distante, a geração das nossas mães e avós não era este ideal. Ser mulher significava apenas ser uma boa dona de casa, mãe e esposa. E um dos conflitos vivenciados pela mulher nessa  época  era a discriminação daquelas que não se casavam, talvez por falta de opção ou por não querer seguir a escolha da mãe. Começava aí uma mudança de cultura, o próprio movimento da sociedade e da economia fez a mulher correr atrás da sua realização e também do dinheiro de cada dia; em outras palavras, trabalhar para ajudar no orçamento familiar, quer seja a sua família ou a família dos seus pais.
Hoje a mulher da atualidade quer abraçar o mundo: ser mulher-mãe, mulher-esposa, mulher-filha, mulher-irmã, mulher-trabalhadora e mulher-consagrada, enfim, ser mulher perfeita. Ter a mulher presente em todos esses ambientes é um beneficio para a sociedade, mas e a mulher como se sente diante de todas essas responsabilidades?
A perfeição está no equilíbrio pessoal de cada uma, sendo que além de administrar o
tempo é fundamental nomear prioridades, pois não existe um manual a seguir. Este é o dilema da mulher moderna, portanto definir prioridades é o começo de tudo. É possível conciliar a vida familiar com a profissional?

É um aprendizado, onde qualidade de tempo não se mede por quantidade. Existem dois tipos de mães, a que se dedica em tempo integral e a que trabalha fora.  Há mulheres que decidiram serem 100% mães e se esqueceram de incluir-se na lista de prioridade e quando os filhos crescem e seguem seus caminhos elas se vêem sem rumo, pois canalizaram a vida toda na casa, no esposo e nos filhos. E tem também aquelas que trabalham fora e sentem a culpa de não estarem sendo boas mães. Com tudo isso, podemos reafirmar que não existe manual e nem a mãe certa ou errada, cada uma precisa descobrir o seu jeito de ser mulher-mãe.
Independente se você é filha, irmã, mãe, esposa, consagrada; permita-se viver neste dia internacional da mulher uma ação de graças pelo simples fato de “seres mulher” e priorize o cuidar da sua auto-estima, pois você só será capaz de amar o outro se você se ama e está resolvida!
Tem Jeito!
Feliz dia das mulheres!
Cleto e Carla

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